Arte de cu é rola*
E esse Nove canções, hein? Que grandessíssima merda! Não é que ele seja um caso de "sexo explícito em cinema de arte". O filme é SÓ sexo, intercalado por shows – sem mostrar a conexão deles com a história – e uma forçação de barra de um paralelo com uma expedição à Antártida que rende metáforas sofríveis.
Encontro uma amiga na saída do cinema:
Ela: Será que é essa a visão dos homens de um relacionamento?
Eu: Será? Sexo, sexo, sexo, shows, sexo, sexo, sexo...
Ela: ...sexo, sexo, sexo, ela foi embora?
Não, acho que não. Quer dizer: até acredito que existam imbecis assim. Tipo o que fez o filme, de repente. Mas os conhecidos homens que tavam por lá também acharam o filme sem o menor sentido.
Arte é o caralho. E se eu quisesse ver filme pornô, alugava e via em casa, não gastava meu tempo indo pro cinema.
Hmpf!
*Duas coisas que não faltam no filme, aliás. Cu e rola.
Encontro uma amiga na saída do cinema:
Ela: Será que é essa a visão dos homens de um relacionamento?
Eu: Será? Sexo, sexo, sexo, shows, sexo, sexo, sexo...
Ela: ...sexo, sexo, sexo, ela foi embora?
Não, acho que não. Quer dizer: até acredito que existam imbecis assim. Tipo o que fez o filme, de repente. Mas os conhecidos homens que tavam por lá também acharam o filme sem o menor sentido.
Arte é o caralho. E se eu quisesse ver filme pornô, alugava e via em casa, não gastava meu tempo indo pro cinema.
Hmpf!
*Duas coisas que não faltam no filme, aliás. Cu e rola.
4 Comments:
At 11:01 AM, tunics said…
olha, meu primo, que só pensa em sexo, achou o filme uma droga. não entendeu nada, e disse que nada juntava as cenas de sexo. e que pra ver porno ele prefere ou sozinho em casa ou com a namorada em casa. mas definitivamente não no cinema cheio...
At 5:00 PM, Kamille said…
Eu achei que tinha "safadeza", mas tinha história também. O problema não é o excesso de sexo, e sim a falta de propósito nele, a falta de sentido na história...
At 11:03 AM, Anônimo said…
Aliás, trata-se de sexo mal feito, aquela menina forçada, o cara parece que não sabe o que tem que fazer, aquele diálogo ridículo, a stripper passando o peito na cara dela, seria melhor se tivessem chamado o rocco siffredi e a sylvia saint para fazer esse filme...
At 3:12 PM, Anônimo said…
Uma coisa eu tenho que admitir.
Sem querer a metáfora da Antártica explica tudo.
O sexo no filme é sexo frio. Não tem nem clima nem sedução.
No caso ser realista não significou ser sexy.
O que parecia era que a relação dos dois era tão chata que eles não tinham outra opção além de sexo, porque nos shows eles não precisavam conversar.
Sabe, uma imagem que funcionaria melhor do que a do gelo seria a da raspadinha. Não, essa não. Aquela que se raspa o gelo e coloca em cima um xarope doce colorido. No caso, nem os shows que adiantaram pra acabar com a sensação de tempo perdido.
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