Samba e amor

Tenho muito sono de manhã

terça-feira, 7 de junho de 2005

"Personal"

No Globo hoje:

‘Personal shopper’

Depois do personal stylist , do personal sommelier e do cake decorator, chegou o personal shopper . O primeiro serviço do tipo no país promete, por R$ 2 mil mensais, economizar o tempo do cliente em compras. “Trabalhamos para gente que quer mais qualidade de vida e não gosta de se expor em lojas”, explica Ana Dias, uma das sócias do negócio. “Para quem ganha R$ 20 mil ou R$ 30 mil, R$ 2 mil não vão fazer falta”, calcula.



O nome de profissão mais bizarro que eu já vi foi "personal brain". Mais bizarro ainda que o "brain" em questão era o tal de Bruno Chateubrian, figurinha encontrada em colunas sociais por aí. Ameniza (será?) saber que a cliente em questão era a não menos figura Narcisa Tamborideguy.

Isso me lembra que num livro do Woody Allen (se não me engano, Sem plumas) tem a história da puta com phD. As moças eram contratadas não pra transar, mas pra conversar com os clientes sobre filosofia, literatura comparada e assuntos afins. Uma boa idéia, no fim das contas, já que é mais fácil conseguir sexo do que uma boa conversa.