Toco do analista
Depois de dizer, pela terceira semana consecutiva, que não ia poder aparecer, tomei um pé-na-bunda do meu analista:
- Olha, preciso te arrumar um horário novo, porque assim tá complicado. O melhor pra você é pela manhã, né?
- É, mas não é possível...
- Mas vai ter que ser. Eu te ligo, tá? Pode deixar que eu te ligo, eu apareço.
Me senti que nem quando você fica com um cara e ele fala:
- Eu te ligo, gata. Vamos sair qualquer dia.
Normalmente são aqueles caras que você não faz a menor questão que liguem mesmo (os que você quer acabam ligando, ou surgindo de algum modo, e se transformando em problema, claro), mas no caso dele, bem que eu queria.
E se ele não me ligar, será que eu ligo?
- Olha, preciso te arrumar um horário novo, porque assim tá complicado. O melhor pra você é pela manhã, né?
- É, mas não é possível...
- Mas vai ter que ser. Eu te ligo, tá? Pode deixar que eu te ligo, eu apareço.
Me senti que nem quando você fica com um cara e ele fala:
- Eu te ligo, gata. Vamos sair qualquer dia.
Normalmente são aqueles caras que você não faz a menor questão que liguem mesmo (os que você quer acabam ligando, ou surgindo de algum modo, e se transformando em problema, claro), mas no caso dele, bem que eu queria.
E se ele não me ligar, será que eu ligo?
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